terça-feira, 23 de abril de 2013

Dr. Bruno Sander participará do VII Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva


          Especialistas nacionais e internacionais estarão reunidos nos dias 2 e 3 de maio de 2013 (5ª e 6ª feira), em Salvador (BA), no Hotel Pestana para a 7ª edição do Simpósio Internacional de Endoscopia Digestiva. Entre eles, estará presente o gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamento para obesidade e responsável pela Clínica Sander, em Belo Horizonte, que falará sobre o método do Balão Intragástrico para a perda de peso.

          Um dos mais importantes eventos científicos do calendário da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, abordará nesta edição temas relevantes da especialidade. Além de discussões de casos clínicos, sessões de vídeos e transmissão ao vivo do California Pacific Medical Center.

  • TEMAS
    Tratamento da acalásia
    Adenocarcinoma no
    esôfago de Barrett
    Pseudocisto de pâncreas
    Tratamento paliativo do
    câncer de pâncreas
    Neoplasias subepiteliais
    DRGE
    Câncer gástrico precoce
    Doença inflamatória intestinal
    Câncer colorretal
    Hemorragia digestiva

Informações: www.sobed.org.br

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Baixa autoestima reflete na balança e pode detonar sua dieta



Entenda como o bem-estar emocional influencia no regime e na força de vontade

Há centenas "fórmulas mágicas" para enxugar os quilinhos a mais. São dietas de origem suspeita e que podem colocar a saúde em risco. No entanto, para perder peso de forma saudável, existem apenas três passos: praticar exercícios físicos com regularidade, manter uma dieta equilibrada e , principalmente, não descuidar da autoestima

De acordo com o endocrinologista Julio César Santos, o último item é indispensável para emagrecer e não readquirir o peso novamente. É ele também que faz com que você sabote o regime ou crie disciplina para levar adiante a meta de afinar a silhueta. "Autoestima baixa significa, entre outras coisas, uma grande insegurança. Uma pessoa insegura dificilmente se sente motivada a desafios grandiosos. E perder peso é um grande desafio", analisa o endocrinologista.

A ligação entre autoestima e perda ou aumento do peso é estreita. Se a primeira estiver em baixa os reflexos serão sentidos no corpo. 

Equilíbrio da mente reflete na balança 
A autoestima em alta eleva a confiança e a determinação, dois fatores fundamentais para que uma dieta seja bem sucedida. "Emagrecer é um processo lento, assim como comer é prazeroso. As pessoas têm uma tendencia natural em descontar naquilo que comem os seus problemas e angústias. Esta combinação destrói qualquer regime", explica a psicóloga Ieda Cardoso. Segundo a profissional, pessoas com baixa autoestima encontram na alimentação uma válvula de escape. 

Naturalmente e quase sem perceber, uma pessoa que sofre de baixa autoestima come além do que o corpo nescessita. Com isso, os pneuzinhos aparecem e, junto com eles, a frustração. "É um ciclo vicioso e difícil de ser quebrado. A pessoa se sente infeliz e desvalorizada, passa a comer mais e, quando tenta emagrecer e percebe a dificuldade de eliminar o peso, ela perde a confiança e abandona o plano de emagrecimento", complementa Julio César. 

O desânimo provocado por uma baixa autoestima culmina, inevitavelmente, na dificuldade de acreditar em si mesmo. Sem confiança, os pensamentos negativos e autodestrutivos, como o "eu não consigo fazer nada direito", ganham espaço e o estímulo necessário para mudar hábitos e incorporar uma vida mais saudável fica praticamente inexistente. 

Fique em paz com seu corpo 
Além de prejuízos estéticos, estar acima do peso pode desencadear problemas de saúde, principalmente os cardiovasculares. "A obesidade é um fator de risco para várias doenças e pode ser fatal", ressalta o endocrinologista. 

De acordo com Ieda Cardoso, os sinais de baixa autoestima são fáceis de identificar. "Acreditar que é passado para trás o tempo inteiro ou se achar sempre vítima, duvidar de seu potencial para realizar tarefas, evitar se expressar e deixar de opinar sobre algo, ser dependente da opinião alheia, sempre enxergar o pior de todas as situações e ocultar a sua personalidade são alguns deles". Contornar esses traços com ajuda de tratamento psicológico, diz a profissional, é fundamental para dar espaço para aumentar o bem-estar. "Consequentemente, como num efeito dominó, quem aumenta autoestima consegue lidar melhor com desafios, inclusive o de emagrecer", diz a profissional. 

Fonte: Portal Minha Vida

terça-feira, 16 de abril de 2013

Fazer mais refeições no dia - e em pratos menores - evita a obesidade infantil



Segundo dois novos estudos, esses hábitos estão ligados a uma menor ingestão de calorias, a um peso corporal mais baixo e a menos chances de obesidade e sobrepeso entre crianças.

O risco de uma criança se tornar obesa pode ser menor caso ela faça mais refeições ao longo do dia e coma em pratos com um tamanho menor. Essas são as conclusões de dois estudos publicados nesta segunda-feira na revista médica Pediatrics. Uma das pesquisas, feita na Universidade de Harokopio, na Grécia, concluiu que crianças que costumam comer mais do que três vezes por dia, em comparação com as que se alimentam com menos frequência, são 22% menos propensas a ter sobrepeso ou obesidade. O outro trabalho, desenvolvido na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, observou que crianças que se servem sozinhas na hora de comer pegam mais comida – e consomem mais calorias – se o prato for grande.
A pesquisa da universidade grega se baseou em onze estudos feitos anteriormente sobre alimentação infantil que envolveram aproximadamente 19.000 crianças e jovens de 2 a 19 anos de idade. Os autores, então, compararam os dados das crianças que se alimentavam com mais frequência aos daqueles que comiam com menos vezes em um dia. Segundo o estudo, de maneira geral, crianças que comiam três vezes ou mais por dia pesavam menos do que aquelas que faziam três refeições ou menos diariamente. Essa relação foi forte especialmente entre os meninos, mas os pesquisadores não conseguiram explicar o motivo dessa diferença entre gêneros.
A conclusão, afirmaram os autores, reforça a teoria de que comer pouco por refeição, mas várias vezes por dia, pode ser melhor para o controle do peso. Porém, é preciso tomar cuidado com esses resultados, já que eles não autorizam que uma criança que consome muitas calorias por refeição, mas que come com pouca frequência, passe a fazer lanches no meio do dia sem reduzir a quantidade do que ingere.
Tamanho importa — A pesquisa feita na Universidade da Pensilvânia analisou 41 crianças com idades de seis a sete anos. Elas puderam, por duas vezes, se servir da maneira que quisessem na hora do almoço. Em uma das vezes, as crianças receberam um prato pequeno e, na outra, um prato grande. As opções de alimentos incluíam massa, carne, vegetais e pães. 
De acordo com o estudo, as crianças se serviam com 90 calorias a mais quando tinham um prato grande – mas apenas consumiam metade dessas calorias extras. Para os pesquisadores, tanto o tamanho maior do prato quanto o fato de as crianças terem se servido sozinhas aumentaram a propensão de elas se servirem com – e comerem – mais calorias. O índice de massa corporal (IMC) de cada criança não determinou se ela pegaria mais ou menos comida.
Fonte: Veja.com

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Redes Sociais: uma nova maneira de interagir, aprender e ensinar

       Já está nas bancas a nova edição da Revista DOC Gestão em Saúde, que traz uma entrevista com o gastroenterologista Bruno Sander, sobre o uso das redes sociais como ferramenta para interagir e se aproximar dos pacientes.

      Durante a entrevista, o especialista falou sobre a sua experiência com as redes sociais e em especialmente, o uso do facebook para conversar e tirar dúvidas de seus pacientes, confessando que é possível criar laços sinceros de amizade pela rede. 

     Ele foi citado ainda na reportagem, como referência no tratamento para obesidade com o uso do Balão Intragástrico, no Estado.


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Cesariana contribui para obesidade abdominal, segundo pesquisa


Estudo na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP comprova que o parto cesariano é um fator de risco para a obesidade em adultos jovens, se comparado com os nascidos de parto normal. Segundo a pesquisadora Denise Nascimento Mesquita, uma das explicações para essa conclusão é que as mudanças na microbiota intestinal induzidas pela cesariana é que aumentam esse risco.

O estudo foi realizado com 2.063 jovens entre 23 e 25 anos, nascidos entre 1978 e 1979 (veja a seguir). Eles foram divididos em dois grupos. Num, avaliaram as variáveis do nascimento (sexo, peso do recém-nascido, tabagismo materno durante a gestação, escolaridade materna no momento do parto, idade gestacional e paridade). Já no segundo, além das variáveis do nascimento, também levaram em conta as variáveis do agora adulto (escolaridade, renda familiar atual, tabagismo, prática de atividade física, consumo de calorias na dieta, porcentagem de gordura na dieta, idade e cor da pele).
Os resultados mostraram que 32% das pessoas avaliadas nasceram de cesariana.Embora outros fatores avaliados no estudo, tanto na época do nascimento como na idade adulta, tenham se mostrado associados com a adiposidade aumentada, como por exemplo, sexo feminino (associado à PCT e PCS aumentados), peso ao nascer igual ou maior que 4 quilos (associado somente a CC aumentada); paridade materna igual ou maior que 5 partos (associado a RCQ aumentada) e maior idade do adulto jovem (associada a CC aumentada), o parto cesariano se mostrou associado a todas as cinco medidas de adiposidade aumentadas.
O estudo confirma que o aumento de gordura corporal é multifatorial. Porém acrescenta mais um fator para esse aumento, a cesariana. "Até o momento, este é o primeiro trabalho que associa o parto cesariano com outros indicadores de obesidade no adulto jovem, que não o índice de massa corporal", afirma Mesquita.
A pesquisadora alerta para o fato de que ambos, cesariana e obesidade, têm aumentado mundialmente, sendo alvos de investigações a respeito de suas causas e consequências. Assim, como a cesariana contribui para a ocorrência da obesidade, também a obesidade em mulheres gestantes contribui para a realização do parto por meio da operação cesariana. "Ambos são considerados problemas de saúde pública, necessitando de atenção para estratégias voltadas para diminuição destes e de ações que visam controlar o aumento desenfreado tanto de um como do outro".

terça-feira, 2 de abril de 2013

Dietas e os benefícios do Balão Intragástrico para a perda de peso

      Dr. Bruno Sander fala sobre os cuidados ao começar uma dieta e dos benefícios do Balão Intragástrico para quem deseja perder peso, em entrevista para a TV Câmara. 

Confira ainda o depoimento de uma paciente da Clínica Sander que optou pelo método e teve bastante sucesso com o tratamento.