terça-feira, 30 de julho de 2013

Cientistas descobrem como “gene da obesidade” nos engorda

 
Ao contrário do que muita gente acredita, a obesidade nem sempre pode ser atribuída apenas a uma dieta ruim ou a falta de exercícios: existe uma predisposição, causada por uma variação do gene FTO, que faz com que a pessoa tenha 70% mais chances de ficar obesa, e agora cientistas sabem como esse gene atua.
Pessoas com a variação do FTO, explicam os autores, têm níveis elevados de grelina (o “hormônio da fome”, que estimula o apetite) no organismo e maior sensibilidade a ele – um “tiro duplo”, nas palavras da pesquisadora Rachel Batterham, da Universidade College London, Inglaterra.
 
Para desvendar esse mecanismo, a equipe analisou amostras de sangue de voluntários após refeições, usou ressonância magnética para ver como o cérebro dos voluntários respondia ao hormônio da fome, e analisou a produção de grelina em seus organismos em nível celular.
Batterham destaca que os resultados do estudo podem ajudar a desenvolver tratamentos mais eficazes contra a obesidade – já existem, por exemplo, medicamentos que diminuem a produção de grelina no organismo, que podem ser especialmente eficazes em pacientes com a variação do FTO.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo menos 2,8 milhões de adultos morrem anualmente em consequência de sobrepeso ou obesidade – condições que elevam os riscos de diabetes, problemas cardíacos e outras doenças. Ainda segundo informações da OMS, em 2011 40 milhões de crianças com menos de 5 anos de idade estavam acima do peso.
 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

segunda-feira, 22 de julho de 2013

5 dicas para fazer do inverno um aliado ao emagrecimento

 
Ao contrário do que muitos pensam, o frio pode ser considerado um aliado ao emagrecimento e dar um empurrão para quem quer chegar ao verão com o corpo em dia. Isso porque com as baixas temperaturas, o organismo precisa se manter aquecido e, portanto, acelera o metabolismo e aumenta o gasto calórico em até 10% nessa época do ano.
 
No entanto, o inverno por si só não faz milagres. Para emagrecer é preciso atenção á alimentação e aos exercícios físicos. Baseada em uma dieta rica em proteínas magras, legumes e verduras, a Dieta Dukan é uma ótima opção para quem quer aproveitar a estação mais fria do ano para emagrecer de forma rápida e eficiente. Confira as dicas
 
1. Recorra a versões quentes de comidas leves.
O Shiratake é uma ótima opção para seguir essa recomendação, pois além de praticamente não ter calorias, ele possui um alto poder saciador e pode ser servido à bolonhesa, tornando-se um ótimo substituto para as massas, pratos muito consumidos em épocas mais frias.
 
2. Inclua o farelo de aveia no cardápio
O farelo de aveia é um alimento com grande poder emagrecedor, pois confisca calorias no intestino delgado e as elimina do corpo. Como a Dieta Dukan preconiza uma alimentação sem carboidratos, o farelo de aveia torna-se então um alimento chave para a preparação de pães, bolos, panquecas etc.
 
3. Dê preferência aos temperos termogênicos
A pimenta e o gengibre são alimentos termogênicos, ou seja, aceleram o metabolismo e aumentam a temperatura interna do corpo facilitando a queima de calorias e na quebra de gordura do tecido adiposo. Ambos os temperos são liberados desde a primeira fase da dieta.
 
4. Leite desnatado com canela e café: ótimas pedidas para esquentar no friozinho
Algumas comidas típicas do inverno começam a fazer parte do nosso cardápio durante os meses mais frios, por isso é ainda importante fazer escolhas saudáveis. O leite desnatado é uma fonte de proteína magra, enquanto a canela é considerada um alimento termogênico, ou seja, essa combinação além de ser uma delícia também ajuda a queimar calorias. O cafezinho preto não fica atrás, outro alimento termogênico, é liberado em todas as fases da dieta e ideal para qualquer hora do dia.
 
5. Abuse dos Chás
O inverno aumenta a procura por alimentos quentes e a boa notícia é que você pode abusar dos chás. Famosa por sua leveza e praticidade, a bebida milenar é também uma grande aliada na perda de peso. No entanto, Pierre Dukan ressalta que apenas chás naturais devem ser consumidos durante seu programa de emagrecimento, evitando qualquer forma industrializada da bebida. Dentre as opções mais indicadas estão: chá verde, chá preto e chá branco.
 
Fonte: Revista Exame

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pesquisa mostra que o carboidrato consumido à noite pode emagrecer em decorrência de sua ação de saciedade

 
 
O resultado mostrou que a saciedade aumentou e a fome diminuiu durante o dia seguinte. No entanto, é preciso cautela. Ficar com fome durante o dia e exagerar à noite atrapalha a dieta.
 
Vistos como vilões por quem quer emagrecer ou até mesmo ter uma alimentação saudável, os carboidratos sempre receberam olhares de desconfiança. Ingeri-los à noite, então, é veneno para quem luta contra a balança, certo? Errado. Mas especialistas dizem que uma dieta balanceada e considerada saudável é composta de 50% a 60% de carboidratos, e alertam que as pessoas que fazem regime e cortam massas chegam até a emagrecer em pouco tempo, mas, a longo prazo, podem estar prejudicando a própria saúde. E, ao contrário do que se pensa, ingerir esses alimentos antes de dormir pode ser uma arma contra a saciedade,mas,claro, tudo tem que ter moderação.

Pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, decidiram investigar o que ocorre com a saciedade e a saúde de quem espera o jantar para comer carboidratos, considerados fonte de energia para o organismo. Na pesquisa, foi observado o comportamento dos hormônios responsáveis pelo apetite, como a leptina grelina e a adiponectina. Participaram do estudo 78 policiais acima do peso. Eles seguiram uma dieta de aproximadamente 1.500 calorias, composta de 20% de proteínas, de 30% a 35% de gorduras e de 45% a 50% de carboidratos. A diferença crucial é que, enquanto uma parte dos voluntários podia distribuir o consumo dos carboidratos no decorrer do dia, a outra foi orientada a concentrar a ingestão desse macronutriente no período noturno.

 
Depois de seis meses, todos eliminaram, em média, 10 quilos. A grande mudança que surpreendeu os pesquisadores foi a mudança no padrão de secreção hormonal daqueles que esperaram o sol se despedir para levar o carboidrato à mesa: a saciedade aumentou e a fome diminuiu durante o dia seguinte. O resultado põe em xeque o mito de que comer carboidrato à noite engorda. Mas é preciso cautela. De acordo com a presidente do Conselho Regional de Nutricionistas de Minas Gerais, Heloísa Magalhães, muitas vezes, as pessoas ficam um bom tempo sem comer devido à correria diária e, quando chegam à noite em casa, atacam a geladeira. “Para perder peso, deve-se comer adequadamente de três em três horas”, avisa.

CÉREBRO

Heloísa alerta que todo excesso vai gerar gordura. Ela destaca que o carboidrato na alimentação é para a energia do corpo. “Nosso cérebro precisa dessa fonte energética e uma dieta sem ela pode até ajudar a emagrecer mais rápido, mas não é saudável”, diz.

Heloísa garante que não tem problema se a pessoa comer duas fatias de pão de fôrma, por exemplo, depois das 18h. “É claro que ninguém vai comer todas as noites uma pizza, porque terá muita gordura, como salaminho, presunto etc. O grande foco é o equilíbrio na alimentação”, explica a nutricionista, repetindo que carboidrato não é e nunca será o vilão de uma boa alimentação.

Fonte: Estado de Minas

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Obesidade é herdada através do esperma, dizem cientistas australianos

 
A composição molecular do esperma dos pais que sofrem obesidade contribui para que seus filhos e netos possam herdar o sobrepeso e outras doenças como diabetes, segundo um estudo realizado por cientistas australianos.
 
"A dieta de um pai muda a formação molecular do esperma", disse Tod Fullston, responsável por esta pesquisa realizada pelo Instituto Robinson da Universidade de Adelaide, à emissora australiana ABC.
 
Estas mudanças moleculares no esperma do pai obeso podem "programar" o embrião para que sofra de obesidade ou de outras doenças metabólicas em uma etapa posterior de sua vida, explicou Fullston.

A pesquisa aponta que a tendência à obesidade, no caso de o pai a sofrer, pode se estender por até duas gerações. Segundo o estudo de laboratório, realizado com ratos, as mudanças acontecem nas moléculas microARN, cuja função é regular os genes.

"Propusemos realizar estudos com humanos sobre esse ponto para saber se os homens com um maior índice de massa corporal podem ter um perfil microARN diferente em seu esperma e saber se a dieta e os exercícios podem permitir voltar ao que seria um peso masculino normal", comentou o cientista australiano.
 
Fonte: Terra Brasil

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Paciente perde mais de 30kg com o uso do Balão Intragástrico

 
Pescador conta a solidariedade de amigos e familiares para conseguir realizar um sonho
Há quase um ano, o pescador Fausto Ferreira, de 34 anos, começava a realizar o sonho de emagrecer. Em outubro do ano passado, pesando 223 kg ele optou pelo método do Balão Intragástrico para conseguir perder peso e realizar a cirurgia bariátrica. Mas, para isso, contou com a ajuda de amigos e familiares que se uniram para levantar o valor necessário para a realização do procedimento.
Depois de usar o método por seis meses, o pescador retirou o balão em abril desse ano e nesse período conseguiu perder mais de 30kg. “Antes de colocar o balão eu não dormia bem, tinha problemas de pressão, não conseguia dirigir e nem andar direito. Hoje já consigo fazer tudo sozinho e voltei a trabalhar. Estou muito feliz por tudo isso”, declarou Fausto.
Mesmo depois da retirada, ele continuou praticando de esportes e fazendo acompanhamento nutricional. Hoje, com 149kg, corre diariamente 7km para manter a pesa de peso. “Minha meta é perder mais 10kg para poder realizar a cirurgia bariátrica no próximo mês”, contou.
Para isso, ele vai contar mais uma vez com a ajuda de seus amigos e familiares, que já arrecadaram o valor suuficiente para a cirurgia.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Para obesos, cirurgia e balão intragástrico são mais eficazes que remédios para emagrecer, segundo pesquisa

 
A grande maioria dos entrevistados já realizou um ou mais tratamentos para emagrecer
 
Pacientes com obesidade acreditam que a cirurgia bariátrica e o balão intragástrico são mais eficazes para emagrecer do que medicamentos, como a sibutramina. É o que revela pesquisa da Allergan, em parceria com a Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade), a Anad (Associação Nacional de Assistência ao Diabético) e a Sobed (Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva).
A pesquisa foi realizada com 1.000 indivíduos acima do peso, com idade média de 39 anos, das cidades de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e Salvador para avaliar o conhecimento, motivações e efetividades de tratamentos contra a obesidade.
De uma escala de 1 a 10, a cirurgia bariátrica obteve nota de 7,1 e o balão ficou com 5,5, enquanto os medicamentos para emagrecer tiveram pontuação de 5,2.
No entanto, o método considerado mais eficaz para perder peso foi a atividade física, que recebeu nota média de 8,5, seguida das dietas restritivas, que ficou com 7,5. 
A grande maioria dos entrevistados já realizou um ou mais tratamentos para emagrecer. Dentre eles, os exercícios físicos foram os mais mencionados - por 70% dos indivíduos. Outros 56% fizeram dietas restritivas e 26% admitiram que já fizeram uso de medicamentos para emagrecer.
Sete meses de dieta
Dentre os que fizeram atividade física, a caminhada foi o exercício mais realizado, com 58,4%, seguido de exercícios na academia, com 20,1%. O tempo médio dos exercícios foi de 11 meses e, dentre esses pacientes, 78% ficaram satisfeitos com os resultados obtidos a longo prazo.
Já entre os adeptos das dietas mais restritivas, a reeducação alimentar foi a mais realizada, com média de 29,5%, seguida da dieta do carboidrato, com 28,6%, e da sopa, com 13,7%. O tempo médio das dietas foi de sete meses. Pouco mais de 57% dos entrevistados se consideraram satisfeitos com os resultados obtidos.
Nos pacientes que utilizaram medicamentos para emagrecer, o índice de satisfação foi menor, de apenas 46,8%. A sibutramina foi o remédio mais utilizado no tratamento, com 42%, seguido por remédios manipulados, com 19,8%. A média dos pacientes usou os medicamentos por sete meses.
Além dos tratamentos, a pesquisa também avaliou o conhecimento e revelou que poucos entrevistados conheciam o próprio IMC (Índice de Massa Corporal), cálculo que classifica se o paciente está com o peso normal, sobrepeso ou obesidade. Ao todo, 93,5% não sabiam seu próprio índice. Ao realizar o cálculo, a maioria dos entrevistados (64,2%) recebeu a classificação de obeso.
Consequência ou causa?
Outro conhecimento que também não está claro para os pacientes é de que a obesidade é uma doença crônica. Cinquenta e cinco por cento dos obesos acredita que a obesidade é uma consequência de outras doenças. Essa visão dos pacientes é questionada por Mario Carra, presidente da Abeso. "A obesidade é uma doença crônica e outras enfermidades são causadas pelo excesso de peso, e não ao contrário, como os pacientes acreditam", explica.
A pesquisa revelou que 48% dos entrevistados possui algum problema de saúde. O mais citado foi a hipertensão (60,1%), seguido de dislipidemia (gordura no sangue - 33,4%) e diabetes (21,1%).
O endocrinologista Flado Fraige, presidente da Anad, expressa preocupação com os resultados. "Os percentuais de pessoas com doenças como hipertensão, dislipidemia e diabetes entre os pesquisados são altos, sendo que eles não sabem da relação dos problemas citados com o excesso de peso", avalia.
O histórico familiar também foi identificado durante a pesquisa, visto que metade dos entrevistados citaram casos de obesidade e sobrepeso na família. Em média, os indivíduos já estão acima do peso há seis anos e seis meses.
Estresse e ansiedade
Segundo 36,7% dos entrevistados, o que mais influenciou para o quadro de sobrepeso foi o estresse. De acordo com a psicóloga Marilice Rubbo de Carvalho, especializada em terapia cognitiva comportamental pela USP e em transtornos alimentares pela Unifesp,  o estresse está ligado à ansiedade e o psicólogo é o único profissional que pode auxiliar a encarar melhor as pressões do dia a dia.
O trabalho também foi citado como um fator que contribuiu para o excesso de peso em 25% dos entrevistados, principalmente dentre os homens, seguido de fatores hereditários em 24% dos pacientes analisados.
A autoestima é o que mais sofre impacto na vida de 35% dos entrevistados com sobrepeso. Questões relacionadas à saúde também foram citadas por 32% e até o relacionamento sofre com o excesso de peso para 17% dos indivíduos.
"Os pacientes com obesidade tem prazer em comer, portanto é um desafio tirar o alimento, que é um dos poucos prazeres que a pessoa tem", destaca Carvalho. A psicóloga explica que no tratamento é preciso mapear quando a pessoa come e por quê, para evitar que a pessoa coma por compulsão.
 
Fonte: Uol

sexta-feira, 5 de julho de 2013

15 dicas para não sair da dieta no fim de semana

 
Dois dias são capazes de arruinar a dieta de uma semana inteira, veja como evitar que isso aconteça
 
Relaxar nos cuidados alimentares no sábado e domingo pode comprometer a dieta da semana inteira.

“Dependendo da quantidade, em um dia do fim de semana a pessoa pode ingerir mais do que o dobro do permitido para o dia a dia”, avalia a nutricionista Denise Giacomo da Motta.
 
“As pessoas reduzem na semana para ter um total mais liberado depois. Mas isso não quer dizer comer à vontade”, alerta.
 
A nutricionista afirma que é positivo se permitir um pouco mais de prazer aos finais de semana. No entanto, é preciso fazer escolhas conscientes e não sucumbir a todas as tentações. Veja dicas da especialista para cada parte do seu final de semana e reduza as calorias.

Sexta à noite
 
- Se o fim de semana começa na sexta a noite, vale ficar ainda mais atento para o que comer nos demais dias. No happy-hour da firma, faça trocas inteligentes. Que tal um sanduíche natural em vez de batata frita?
 
- Faz questão da cerveja gelada? Para reduzir a ingestão da bebida e não comprometer o regime, intercale com água. A cada gole de cerveja, beba um de água e siga assim o restante da noite
 
Café da manhã na padaria

- O grande problema do café da manhã na padaria é a quantidade de opções – muitas delas, calóricas – disponíveis. Evite bolos, geleias e chantili no café. Fuja dos pães de queijo. Uma boa opção é pedir um sanduíche de pão integral com queijo branco e peito de peru. Mata a fome sem matar de culpa logo cedo
 
Feijoada do sábado
 
- Um prato tradicional de feijoada pode chegar a 1000 calorias. Para diminuir o tamanho da bomba calórica, vale encher a concha de feijão em vez de caprichar na carne
 
- Abra mão do bacon, tanto aquele do feijão quanto o que vem com a couve. Dois cubos de bacon frito têm 198 calorias. Portanto, pense nessa economia ao separar os quadradinhos de lado
 
No cinema
 
- Já existem estudos que comprovam que a pipoca pode ser um lanche tão saudável quanto uma fruta. No entanto, para isso, ela deve ser preparada sem gordura e conter pouco sal. Escolha o menor recipiente disponível, diga “não” à manteiga extra e pegue leve no sal
 
- Deixe o refrigerante de lado e prefira a água. A nutricionista Denise da Motta diz que a opção entre com ou sem gás é indiferente.              
 
Jantar fora
 
– Resista ao couvert. Pão quentinho com manteiga derretendo é uma delícia, mas pode elevar em um terço as calorias da sua refeição. O melhor, na verdade, é pedir para que ele nem seja servido.
 
- O primeiro pedido deve ser uma salada, de preferência de folhas e legumes crus. Evite molhos gordurosos prontos e para temperar vá da tradicional mistura de azeite, vinagre, sal e limão.
 
- Pule a sobremesa. O melhor horário para consumir um doce é logo após o almoço. Portanto, guarde seu “direito à sobremesa” para o domingo
 
Pizza em casa
 
- Vai receber os amigos ou a família e resolver pedir pizza? Esqueça sabores como portuguesa, quatro queijos, calabresa e frango com catupiry.              
 
- Se possível, prefira massa integral. Ela traz mais satisfação e as fibras ajudam o intestino a funcionar melhor
 
Almoço de domingo
 
– Macarronada, lasanha, nhoque. Mesmo para quem acha que domingo é dia de massa, é possível manter a forma. Sirva-se de forma maneirada e evite o pão branco que acompanha as refeições. Se a massa tiver recheio, prefira sempre conteúdos light, como ricota, e evite os mais pesados, como presunto
 
– “Evite molhos gordurosos, que aumentam as calorias e nem sempre são tão saborosos”, aconselha Denise. Os campeões de calorias são aqueles que levam creme de leite na receita, seguidos por aqueles à base de queijo.
 
- “Se o molho tiver carne, não é necessário optar por uma nova fonte proteica”, indica a nutricionista. Ou seja, não precisa incluir um bife no prato de macarrão a bolonhesa.
 
Fonte: IG

terça-feira, 2 de julho de 2013

Obesidade aos 20 anos diminui as chances de chegar à meia idade

 
A obesidade é vista, atualmente, como problema de saúde pública. Suas consequências na vida adulta já são bem conhecidas: ela representa risco para o desenvolvimento de diabetes e doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.
 
No entanto, a maneira com que ela afeta a saúde dos mais jovens, na casa dos 20 anos, ainda não são tão notadas.
 
Uma pesquisa publicada dia 29 de abril na versão online do periódico British Medical Journal, mostrou que homens obesos aos 20 anos estão significativamente mais propensos a desenvolver sérias doenças quando alcançarem a meia idade, ou até mesmo nem chegar na faixa dos 55 anos.
 
Os autores avaliaram durante 33 anos a saúde de 6.500 dinamarqueses com idades de 22 anos, até que eles chegassem aos 55 anos. Todos os participantes nasceram em 1955 e haviam se registrado no serviço militar para realizar avaliação física e psicológica.
 
A maioria (83% ou 5.407 homens) estava dentro da faixa de peso ideal, 5% estavam abaixo do peso (353 indivíduos), um em cada dez (639) estava com sobrepeso e 1,5% (97) era obeso.

O peso normal é classificado segundo o índice de massa corpórea (IMC) entre 18,5 e 25 e a obesidade é classificada quando o IMC é igual ou maior que 30.

Quase metade de todos os classificados como obesos aos 22 anos foi diagnosticada com diabetes, hipertensão arterial, infarto, acidente vascular encefálico (AVC), trombose ou morreram antes de chegar aos 55 anos.

Eles estavam oito vezes mais propensos a desenvolver diabetes e apresentavam duas vezes mais chances de desenvolver hipertensão, sofrer um infarto ou morrer, em comparação com o grupo cujo peso estava normal.

O aumento de uma unidade do IMC correspondeu ao aumento de 5% no risco de ataque cardíaco, 10% das chances de hipertensão e trombose e 20% no diabetes.
 
Os pesquisadores descobriram que os jovens obesos estavam três vezes mais propensos a desenvolver qualquer uma dessas condições em comparação com o grupo normal na meia idade, conferindo-lhes um risco de quase 50%, em comparação com risco de 20% no grupo de peso normal.
 
Fonte: Portal Minha Vida