sábado, 31 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Como o nosso corpo aproveita e armazena a energia do que comemos?
Pense num supermercado com 30 caixas e nele entram 4 tipos diferentes de clientes: pessoas que carregam as gorduras, os açúcares, os carboidratos e as proteínas.
Independente do tipo de cliente, imagine que hoje irão ao supermercado 1000 pessoas. Metade na hora do almoço e a outra metade à noite. Ao final das compras elas irão aos caixas e filas serão formadas. São somente 30 caixas e 500 pessoas para pagar. As filas, no nosso corpo, viram gordura e são armazenadas naqueles locais indesejáveis: barriga, quadril, braços....
Não adianta ficar um período do dia vazio, pois filas serão formadas da mesma maneira quando entrarem muitas pessoas ao mesmo tempo. E o pior: se isso acontecer diariamente, o dono do supermercado (nosso corpo), que é um empresário bastante pessimista, por pensar que o movimento sempre continuará pequeno, demitirá 2 funcionários desativando os caixas, pois eles ficam sem trabalho durante quase todo o dia. Quando entrarem 500 pessoas novamente, as filas serão ainda maiores.
Traduzindo: quando comemos muito de uma vez (= entram muitas pessoas de uma só vez), independente do que seja - pão, fruta ou carne, acumulamos bastante gordura corporal (fila). Se ainda ficarmos muito tempo em jejum, sem entrar ninguém por um bom tempo, quando comermos novamente, a chance de engordarmos é maior. Diminuirá o número de caixas, e o corpo aumentará a eficiência do armazenamento de gordura. Em 100 calorias, ele armazenaria 30 em gordura mas ao ficar em jejum por um longo período ele acumulará 40 por causa do menor número de caixas. Se você achar que é vantagem ficar sem comer por bastante tempo, sentindo fome ou não, quando comer, essa comida o engordará mais que o normal, pois o corpo está precisando.
Por outro lado, se forem 1000 pessoas ao supermercado mas divididas em 5 vezes, as filas serão bem menores ao logo do dia. Se dividirmos o fluxo em 6 vezes, menos pessoas irão esperar, o que significa que acumularemos menos gordura, mesmo que entrem 100 pessoas diariamente. Com a mesma quantidade de calorias por dia podemos engordar mais ou menos ou até emagrecer. E outra: se entrarem pessoas 6 vezes por dia, o dono do supermercado não poderá demitir ninguém. Traduzindo: se você comer equilibradamente durante o dia não ocorrerá maior aproveitamento das calorias da alimentação e você poderá até mesmo ingerí-las em maior quantidade e não engordar.
Cada vez que você ficar muito tempo sem comer, seu organismo diminuirá a capacidade de processamento de calorias e também aumentará o armazenamento quando comer. Passamos, então, a ganhar mais peso, mesmo comendo menos. Um pão ou qualquer outro alimento engorda muito mais após muitas horas em jejum.
O supermercado nos finais de semana:
Outra situação pior e que acontece sempre: imagine que nessa semana irão ao supermercado 7000 pessoas. Durante o meio da semana ele ficará vazio e lotará no final de semana. Nesse caso, o dono do supermercado demitirá um número maior de caixas, pois alguns ficarão à toa quase todos os dias. No final de semana, certamente as filas serão maiores. Portanto, não adianta comer pouco durante a semana e se esbaldar em 2 dias (relembre a teoria dos baldinhos!). Você engordará muito mais, mesmo que a soma semanal de calorias seja igual. Se for comer 7000 Kcal por semana, tente dividí-las igualmente durante todos os dias. Você terá um resultado bem melhor e com mais dificuldade em ganhar novamente o peso perdido.
Todos os que comem pouco de segunda a sexta e muito nos finais de semana, têm tendência a engordar. Assim, se você fizer dessa maneira, desista. Ou você muda, ou não irá atingir seus objetivos de definição, enrijecimento ou emagrecimento.
Repare nas pessoas que você conhece. Quase todos os que travam uma luta contra a balança não se alimentam de forma equilibrada. Alternam entre comer muito e comer pouco. Um mês de dieta, um fora da dieta. Meio de semana comendo regradamente final de semana sem regras. Ou seja: muitas pessoas de uma vez fazendo compras e em outro período, quase ninguém. Dessa maneira você está treinando seu organismo (supermercado) a absorver e aproveitar o máximo de calorias possíveis. Engordar ficará muito fácil e o seu objetivo, cada vez mais longe!
Adaptado do livro "As Verdades que Você Precisa Saber", de Rodrigo Paiva.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Paciente perde 47 kg com o uso do Balão Intragástrico
Técnica
de enfermagem do interior de Minas Gerais pesava 122 kg antes de usar o balão e
hoje está com 75 kg.
Na
última semana, a técnica de enfermagem Renata das Dores Camargos dos Santos, de
32 anos, cumpriu com sucesso, a última etapa do seu tratamento para obesidade
com o uso do Balão Intragástrico, retirando o mesmo. Após seis meses com o balão, ela conseguiu
perder 47 kg. Quando optou pelo tratamento, a paciente pesava 122 kg e hoje
está com 75 kg.
Para
conseguir atingir a sua meta e perder a quantidade de peso que desejava, ela conciliou
a prática de atividade física e acompanhamento nutricional com o tratamento. “Passei
a fazer caminhada três vezes por semana e continuo fazendo acompanhamento
nutricional, para manter o meu peso”, disse Renata.
Moradora
de Setubinha, no interior de Minas Gerais, ela conta que antes de usar o balão,
sentia dificuldades para andar e muito cansaço. Depois de ficar sabendo do
método pela irmã, resolveu pesquisar sobre o balão na internet e decidiu colocá-lo.
“Estou muito feliz com o resultado do meu tratamento e indico para todos que passam
pelo o que eu passei. Além dos benefícios para a minha saúde, voltei a ter a
minha autoestima de volta”.
A
técnica de enfermagem revela que não teve dificuldades de adaptação ao uso do
balão e que o tratamento foi bastante tranquilo. “Senti apenas nos primeiros
dias um mal estar totalmente suportável, mas que passou com o uso dos
medicamentos recomendados e depois não tive mais nenhum problema”.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Procura pelo uso do Balão Intragástrico chega a aumentar até 100% nos meses de agosto e setembro, por quem deseja emagrecer para o verão.
Segundo especialista, os pacientes perdem,
em média, de 6 a 8 kg só no primeiro mês, com o uso do Balão Intragástrico.
Com
a aproximação do verão, a busca e a preocupação de quem está acima do peso em
ficar em forma e com uma aparência melhor, faz com que a procura por métodos
para emagrecimento aumente bastante nesse período do ano.
Essa
realidade não é diferente em relação à procura pelo procedimento para
tratamento da obesidade com o uso do Balão Intragástrico, que entre os meses de
agosto e setembro chega a aumentar 100%, se comparado aos demais meses do ano. “Realizamos,
em média, 25 atendimentos mensais para colocação do balão e nos meses de agosto
e setembro chegamos a atender até 50 pacientes por mês”, afirmou o médico
gastroenterologista Bruno Sander, especialista em tratamento para obesidade e
responsável pela Clínica Sander, em Belo Horizonte.
De
acordo com o especialista, o procedimento é rápido, com custo médico acessível
e sem muitos efeitos colaterais. “Os resultados são quase tão eficazes quanto
os apresentados pelos diversos tipos de cirurgias, mas sem as complicações e
problemas posteriores. A maioria dos pacientes chega a perder, em média, de seis
a oito quilos já no primeiro mês”, afirma o médico.
Indicações
para uso do Balão Intragástrico
Ele
explica que o método só deve ser adotado após uma avaliação médica e é indicado
para pacientes com excesso de peso e Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 27.
Além disso, é de rápida execução e realizado no próprio consultório. “O
paciente é sedado e via endoscopia é introduzido um balão de silicone no
estômago, em poucos minutos é preenchido com soro fisiológico. Ao ocupar boa
parte do estômago da pessoa, ele gera uma saciedade precoce, promovendo o
emagrecimento rápido e seguro”, garante Bruno.
Ele lembra
que nenhuma técnica sozinha faz milagre e que o resultado depende do paciente
em seguir corretamente o tratamento nutricional proposto, além de associar
exercícios físicos para potencializar a perda de peso. “Normalmente o resultado
é muito satisfatório e a grande maioria dos pacientes conseguem atingir a meta
desejada”, disse Sander.
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Série: Mudei meus hábitos com Orbera. Mude você também!
Assista o quarto vídeo da série "Mudei meus hábitos com o balão Orbera. Mude você também", com o depoimento de Priscila Gomes que emagreceu 30 kgs com o balão intragástrico Orbera.
sábado, 10 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
O que é intolerância a lactose?
É a intolerância de carboidrato mais comum e afeta pessoas de todos os
grupos etários. É causada pela deficiência da lactose, enzima que digere o
açúcar do leite. Devido a essa deficiência, a lactose, não digerida, se acumula
em quantidades excessivas na luz do intestino. O consumo de quantidades maiores
que 12 g (a quantidade tipicamente encontrada em 240 ml de leite) pode resultar
em inchaço, flatulência, cólicas e diarreia.
Os sintomas de intolerância à lactose são aliviados pelo consumo
reduzido de alimentos que contém lactose. A maioria dos adultos intolerantes podem
consumir um pouco (6 a 12g) sem sintomas principais, especialmente quando
consumida com refeições ou na forma de iogurte com culturas ativas. Com frequência
os derivados do leite sólidos ou semissólidos tais como queijos envelhecidos,
são bem tolerados porque o esvaziamento gástrico destes gêneros alimentares é
mais lento que o de bebidas lácteas líquidas e o teor lactose é baixo.
Segue abaixo um resumo do que é recomendado e o que deve ser evitado:
Recomendados
|
Evitados
|
Prefira...
|
Todos
que não possuem leite em sua composição!
Carnes
em geral.
Margarina, geléias.
Usar
doces à base de frutas ou tortas de frutas (limão; morango; maçã...).
Todas as leguminosas (feijão, vagem, lentilha...). Arroz e cereais em geral. Todas as verduras e legumes. Leite de soja e de arroz, queijo tipo tofu. Pães e bolachas que não contenham leite em sua composição. |
Leite
de vaca, queijos, manteiga, requeijão e demais derivados de leite.
Preparações à base de leite (bolo, pudins, cremes, entre outros...). Bolachas, biscoitos, margarina, pães, embutidos (salsichas, apresuntado, mortadela, patês, etc).
Cereais
matinais, molhos, misturas para bolos e sopas, algumas guloseimas e bebidas
prontas, que possuem leite em sua composição.
Café,
pois diminui a biodisponibilidade de cálcio.
|
Arroz
e farinha de trigo integral pois são mais ricos em cálcio.
Leite
de soja enriquecido com vitaminas e sais minerais.
Devem
ser incluídos na alimentação alimentos ricos em vitamina D (atum, castanhas,
salmão) e vitamina A (cenoura, abóbora, damasco).
|
Como saber
se tenho intolerância à lactose?
Se você suspeita de intolerância, uma maneira simples para tentar
descobrir é parar de tomar leite e de comer qualquer laticínio durante pelo
menos duas semanas. Certifique-se de verificar os alimentos processados, em
busca de fontes ocultas de laticínios. O soro do leite, por exemplo, possui
mais lactose que qualquer outro alimento, e é frequentemente acrescentado a
alimentos processados. O leite em pó também. Se você se sentir melhor – e os
sintomas gastrointestinais tiverem melhorado – você pode fazer um “teste do
desafio” ou da “reintrodução” para tentar determinar quanto e quais laticínios
você precisa evitar. Beba um pouco de leite ou coma um pedaço de queijo e
espere dois ou três dias para ver o que acontece. Mas atenção: não fique
mais que duas semanas sem o leite ou seus derivados. Ele é muito importante por
ser fonte de cálcio, um mineral responsável pela dureza dos ossos. Se
tiver certeza que tem intolerância, procure um médico para realizar o teste
bioquímico e também um nutricionista para adequar sua alimentação.
É verdade que alguns medicamentos contêm
lactose?
Sim. Além dos alimentos, a lactose poderá estar presentes em muitos
medicamentos, geralmente formulados como comprimidos. Fique atento!
Não tenho intolerância à lactose, mas
me sinto inchado depois de tomar leite. O que faço?
Troque o leite e os derivados pelos respectivos similares SEM LACTOSE.
Com certeza você terá um alívio. Hoje em dia, os formulados sem lactose são
enriquecidos com inúmeras vitaminas e minerais. Escolhendo bem, você não terá
nenhuma deficiência nutricional. Converse com seu nutricionista.
O controle da dieta para as pessoas intolerantes depende de se
experimentar os limites que cada um suporta, usando a tentativa e o erro.
Para aquelas pessoas que reagem a pouca quantidade de lactose, é
possível encontrar no mercado leite cuja lactose foi hidrolisada (quebrada)
industrialmente. Já existe no mercado brasileiro leite UHT hidrolisado, ou com
baixo teor de lactose, sendo produzido por diversas empresas. Este tipo de
leite é semelhante ao leite UHT, com sabor normal, contendo todos os nutrientes
do leite, apesar de ser um pouco mais doce. Já existe também o leite
hidrolisado em pó.
Curiosamente, os iogurtes, mesmo quando ingeridos em grande quantidade,
não causam sintomas, já que as bactérias presentes nas suas fórmulas
(lactobacilos) produzem lactase suficiente para a digestão da lactose.
Artigo elaborado pelo Dr. Bruno Sander - médico gastroenterologista.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Pesquisa liga obesidade a maior risco da osteoporose
Uma pesquisa de cientistas americanos indica que a obesidade
pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver a osteoporose, doença em que há
um enfraquecimento dos ossos, o que leva a um risco maior de fraturas.
Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard
descobriram que pessoas que têm mais gordura no fígado, tecidos musculares e no
sangue têm também mais gordura na medula óssea, o tecido esponjoso dentro dos
ossos onde surgem as células responsáveis pela formação óssea.
Para chegar à conclusão, uma equipe de cientistas fez exames de ressonância
magnética em 106 homens e mulheres de entre 19 e 45 anos, considerados obesos,
mas saudáveis.
A conclusão é que há uma relação entre a maior presença de gordura no fígado
e nos músculos e a existência de mais gordura na medula óssea ─
independentemente do índice de massa corporal, da idade ou da quantidade de
exercícios físicos que a pessoa diz fazer.
'Ossos gordos'
Segundo Miriam Bredella, que liderou o estudo, “antigamente se pensava que a
obesidade ajudava a proteger contra o enfraquecimento dos ossos”, disse
Bredella. “Nós descobrimos que isso não é verdade.”
“No nosso estudo, nós nos concentramos na gordura da medula óssea porque é lá
que nossas células-tronco podem se transformar em osteoblastos – as células
responsáveis pelos ossos – ou em células de gordura.”
“A presença de gordura na medula óssea faz com que os ossos fiquem fracos. Se
você tem uma coluna vertebral que está cheia de gordura, ela não será tão
forte", disse a cientista.
Ainda de acordo com Bredella, as pessoas cujo corpo tem o formato de uma
maçã, com a gordura localizada em volta da cintura, podem ter um risco maior de
desenvolver a doença nos ossos.
Como não podemos escolher para onde vão os quilos a mais e a gordura, a única
possibilidade de minimizar esse risco seria permanecer em forma, disseram os
pesquisadores responsáveis pelo estudo.
A pesquisa foi divulgada na publicação científica Radiology.
Fonte: Portal BBC
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Série: "Mudei meus hábitos com o balão Orbera, mude você também!
Confira o terceiro vídeo da série "Mudei meus hábitos com o balão Orbera, mude você também", com o depoimento de Raquel Campos que emagreceu 17 kgs com o uso do balão intragástrico.
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