sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Evitar exageros nas festas de final de ano é o melhor caminho para prevenir problemas gástricos
Intoxicação alimentar e alcoólica estão entre os problemas de saúde mais comuns nesta época do ano
Com a chegada das comemorações de final de ano, é preciso ficar atento à alimentação, já que é grande a oferta e as opções de comidas saborosas nesta época e muitas vezes há um exagero no consumo de alimentos. Segundo uma pesquisa do Ministério da Saúde, janeiro é o mês com maior ocorrência de doenças de origem alimentar.
O médico gastroenterologista Bruno Sander explica que deve-se observar bem os lugares onde serão feitas as refeições, como quiosques de praia, restaurantes e lanchonetes. “Os problemas gástricos e estomacais mais comuns nesse período são a intoxicação alimentar e alcoólica, gastroenterite e ressacas”.
Como prevenir
Para prevenir esses problemas, o médico ressalta a importância de beber bastante líquido para minimizar os riscos de desidratação, ingerir alimentos de fácil digestão como carboidratos e, quando necessário, usar medicamentos sintomáticos. “Quando os sintomas persistirem sem melhoras por mais de 48 horas ou se houver diminuição do estado geral do paciente busque um médico ou uma unidade de pronto-atendimento. Lembrando que com as crianças deve-se ter um cuidado redobrado”, destaca Sander.
Para prevenir esses problemas, o médico ressalta a importância de beber bastante líquido para minimizar os riscos de desidratação, ingerir alimentos de fácil digestão como carboidratos e, quando necessário, usar medicamentos sintomáticos. “Quando os sintomas persistirem sem melhoras por mais de 48 horas ou se houver diminuição do estado geral do paciente busque um médico ou uma unidade de pronto-atendimento. Lembrando que com as crianças deve-se ter um cuidado redobrado”, destaca Sander.
Além disso, ele ressalta que é preciso evitar os excessos e usar o bom senso, já que engordar também está entre as consequências do consumo desenfreado. “Não será agradável nem para você, nem para seus acompanhantes, passarem o Natal ou o Réveillon com gastroenterite ou ressaca”.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Comer em excesso no final de ano desregula seu organismo
Horas de sono a menos e mudanças bruscas na rotina são atitudes que costumam desregular o relógio biológico das pessoas. Agora, mais um hábito entrou para essa lista: os exageros de fim de ano. Pelo menos é o que afirma uma pesquisa realizada pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e publicada na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences".
O estudo mostrou como ratos de laboratório que eram alimentados durante suas horas regulares de sono ajustaram seus relógios alimentares com o tempo e começaram a acordar antes e a ficar ansiosos pelo seu novo horário. Mas os ratos sem uma proteína chamada PKCy, continuavam a dormir normalmente. Isso pode desvendar novas explicações sobre o diabetes e a obesidade, que caracterizariam um relógio alimentar dessincronizado.
"Entender o mecanismo molecular de como comer na "hora errada" do dia dessincroniza os relógios em nosso corpo pode facilitar o desenvolvimento de melhores tratamentos para distúrbios associados à síndrome da fome noturna ao trabalho por turnos e ao jet lag", afirma Louis Ptacek, professor de neurobiologia da Universidade.
O relógio biológico é tão complexo quanto um relógio comum, composto por múltiplos genes que interagem para ligar e desligar orquestralmente para manter seu metabolismo durante o dia.
O relógio alimentar trabalha em paralelo com o ritmo circadiano, que controla os processos biológicos do corpo de acordo com as 24 horas do dia, dia e noite. É ele o responsável pelo consumo de alimentos, pela absorção de nutrientes e sua dispersão pela corrente sanguínea.
Assim, antes mesmo de nos alimentarmos, este relógio liga certos genes, que fazem, por exemplo, com que sentemos fome perto da hora do almoço. Mas esse relógio pode ser reajustado se mudarmos os padrões de alimentação, como aumentar a quantidade de comida como o horário das refeições. Por isso, cuidado com o exagero e a hora em que se alimenta no final de ano, o impacto pode ocorrer por todo o novo ano.
O estudo mostrou como ratos de laboratório que eram alimentados durante suas horas regulares de sono ajustaram seus relógios alimentares com o tempo e começaram a acordar antes e a ficar ansiosos pelo seu novo horário. Mas os ratos sem uma proteína chamada PKCy, continuavam a dormir normalmente. Isso pode desvendar novas explicações sobre o diabetes e a obesidade, que caracterizariam um relógio alimentar dessincronizado.
"Entender o mecanismo molecular de como comer na "hora errada" do dia dessincroniza os relógios em nosso corpo pode facilitar o desenvolvimento de melhores tratamentos para distúrbios associados à síndrome da fome noturna ao trabalho por turnos e ao jet lag", afirma Louis Ptacek, professor de neurobiologia da Universidade.
O relógio biológico é tão complexo quanto um relógio comum, composto por múltiplos genes que interagem para ligar e desligar orquestralmente para manter seu metabolismo durante o dia.
O relógio alimentar trabalha em paralelo com o ritmo circadiano, que controla os processos biológicos do corpo de acordo com as 24 horas do dia, dia e noite. É ele o responsável pelo consumo de alimentos, pela absorção de nutrientes e sua dispersão pela corrente sanguínea.
Assim, antes mesmo de nos alimentarmos, este relógio liga certos genes, que fazem, por exemplo, com que sentemos fome perto da hora do almoço. Mas esse relógio pode ser reajustado se mudarmos os padrões de alimentação, como aumentar a quantidade de comida como o horário das refeições. Por isso, cuidado com o exagero e a hora em que se alimenta no final de ano, o impacto pode ocorrer por todo o novo ano.
Fonte: Uol Ciência
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
Paciente perde 26 quilos com o uso do balão intragástrico
Mesmo depois de retirar o balão, dona de casa engravida e volta ao mesmo peso em apenas 20 dias, graças à reeducação alimentar e mudança de hábitos que conseguiu com o auxílio do balão intragástrico.
Há exatamente dois anos, a dona de casa Lorenza Maria Silva de Pinho, de 34 anos, dava início a uma nova fase da sua vida. Em dezembro de 2011, ela pesava 78kg e depois de tentar várias dietas, optou pelo método do balão intragástrico para conseguir emagrecer, após assistir uma entrevista do médico Bruno Sander sobre o assunto.
Em apenas cinco meses, a dona de casa alcançou seu objetivo com o tratamento e em abril de 2012, retirou o balão pesando 26kg a menos. “Não tive nenhum mal estar ou dificuldade de adaptação com o balão. Além disso, a atenção que recebi durante todo o meu tratamento, pela equipe da clínica, foi fundamental para alcançar esse resultado”, garantiu.
Lorenza conta que desde o início da terapia, buscou fazer um acompanhamento nutricional e psicológico, além de inserir a prática de atividade física na sua rotina. “Depois de colocar o balão, passei a fazer esportes quatro vezes por semana e ainda hoje pratico musculação e treino aeróbico”.
Exemplo de força de vontade e determinação
Quando optou pelo tratamento a paciente já era mãe de três filhos e depois de retirar o balão ela teve uma nova gestação. Mas, a sua reeducação alimentar foi tão bem sucedida que durante a gravidez a dona de casa ganhou apenas 8 kg e 20 dias depois de ganhar o bebê já tinha voltado ao peso atual, 52kg.
“Indico o tratamento para todas as pessoas que precisam perder peso e possuem alguma dificuldade para isso. Sinto-me melhor e mais feliz, hoje, com 34 anos, do que quando tinha 20”, afirmou.
Quando optou pelo tratamento a paciente já era mãe de três filhos e depois de retirar o balão ela teve uma nova gestação. Mas, a sua reeducação alimentar foi tão bem sucedida que durante a gravidez a dona de casa ganhou apenas 8 kg e 20 dias depois de ganhar o bebê já tinha voltado ao peso atual, 52kg.
“Indico o tratamento para todas as pessoas que precisam perder peso e possuem alguma dificuldade para isso. Sinto-me melhor e mais feliz, hoje, com 34 anos, do que quando tinha 20”, afirmou.
Lorenza e o Dr. Bruno Sander em Workshop sobre o Balão
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Repercussão do 1º Workshop de Pacientes Usuários de Balão Intragástrico da Clínica Sander
O 1º Workshop de Pacientes Usuários de Balão Intragástrico da Clínica Sander, promovido ontem, na Associação Médica de Minas Gerais, foi um sucesso. O encontro contou com a presença de vários pacientes que já realizaram o procedimento e outros que ainda estão em tratamento.
Durante o bate-papo os pacientes trocaram experiências e tiraram dúvidas com os especialistas que estavam presentes no evento, entre eles o médico Bruno Sander, a nutricionista Renata Rodrigues, a psicóloga Halina Rezende e a fisioterapeuta Carolina Barcelos.
Durante o bate-papo os pacientes trocaram experiências e tiraram dúvidas com os especialistas que estavam presentes no evento, entre eles o médico Bruno Sander, a nutricionista Renata Rodrigues, a psicóloga Halina Rezende e a fisioterapeuta Carolina Barcelos.
A Clínica Sander agradece a todos pela presença!
O próximo encontro será em janeiro, fiquem atentos!
O próximo encontro será em janeiro, fiquem atentos!
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
'Gordinho saudável' é um mito
Excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando níveis de colesterol, pressão arterial
e açúcar são normais
Defendida por uma corrente de endocrinologistas e nutricionistas, a ideia de que um indivíduo com sobrepeso possa ser um "gordinho saudável" não passa de um mito, segundo uma nova pesquisa.
O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostrou que o excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais.
Divulgada na publicação científica "Annals of Internal Medicine", a pesquisa analisou resultados de mais de 1 mil outros estudos publicados sobre o tema.
Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer a máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantivessem saudáveis de outras maneiras.
Mito
O levantamento concluiu que pacientes com sobrepeso cujo coração foi monitorado por mais de 10 anos não apresentaram qualquer melhora na saúde.
Os cientistas argumentam que os "gordinhos", apesar de metabolicamente saudáveis, têm, provavelmente, fatores de risco subjacentes que pioram com o tempo.
Responsável pelo estudo, Ravi Retnakaran disse à BBC: "Nossos resultados realmente colocam em dúvida a existência desse conceito de obesidade saudável".
"Os dados sugerem que tanto os pacientes que são obesos e metabolicamente doentes quanto os que são obesos, mas metabolicamente saudáveis, têm risco elevado de morte por doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a 'obesidade saudável' pode ser considerada um mito."
A Fundação Britânica do Coração diz que a obesidade é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares e as pesquisas mostram que não há nível saudável de obesidade.
Para a enfermeira chefe de doenças cardíacas Doireann Maddock, "mesmo se os níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue estiverem normais, a obesidade ainda pode colocar o coração em risco".
Ela destaca a necessidade de uma mudança no estilo de vida em detrimento de uma preocupação exagerada com os fatores de risco individuais.
"Além de acompanhar seu peso, se você parar de fumar, começar uma atividade física regular e mantiver a pressão arterial e o nível de colesterol a um nível saudável, você pode fazer uma diferença na redução de seu risco de doença cardíaca."
"Se você está preocupado com seu peso e quer saber mais sobre as mudanças que você deve fazer , marque uma visita com o seu médico."
O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostrou que o excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais.
Divulgada na publicação científica "Annals of Internal Medicine", a pesquisa analisou resultados de mais de 1 mil outros estudos publicados sobre o tema.
Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer a máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantivessem saudáveis de outras maneiras.
Mito
O levantamento concluiu que pacientes com sobrepeso cujo coração foi monitorado por mais de 10 anos não apresentaram qualquer melhora na saúde.
Os cientistas argumentam que os "gordinhos", apesar de metabolicamente saudáveis, têm, provavelmente, fatores de risco subjacentes que pioram com o tempo.
Responsável pelo estudo, Ravi Retnakaran disse à BBC: "Nossos resultados realmente colocam em dúvida a existência desse conceito de obesidade saudável".
"Os dados sugerem que tanto os pacientes que são obesos e metabolicamente doentes quanto os que são obesos, mas metabolicamente saudáveis, têm risco elevado de morte por doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a 'obesidade saudável' pode ser considerada um mito."
A Fundação Britânica do Coração diz que a obesidade é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares e as pesquisas mostram que não há nível saudável de obesidade.
Para a enfermeira chefe de doenças cardíacas Doireann Maddock, "mesmo se os níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue estiverem normais, a obesidade ainda pode colocar o coração em risco".
Ela destaca a necessidade de uma mudança no estilo de vida em detrimento de uma preocupação exagerada com os fatores de risco individuais.
"Além de acompanhar seu peso, se você parar de fumar, começar uma atividade física regular e mantiver a pressão arterial e o nível de colesterol a um nível saudável, você pode fazer uma diferença na redução de seu risco de doença cardíaca."
"Se você está preocupado com seu peso e quer saber mais sobre as mudanças que você deve fazer , marque uma visita com o seu médico."
Fonte: G1
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
1o Worshop dos usuários de balão Intragástrico
Com a participação das especialistas:
Carolina Barcelos - Fisioterapeuta dermato-funcional
Renata Rodrigues de Oliveira - Nutricionista, especialista em obesidade
Halina Rezende - Psicoterapeuta da Obesidade
Renata Rodrigues de Oliveira - Nutricionista, especialista em obesidade
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