sábado, 28 de setembro de 2013

Dez vantagens de cortar o refrigerante da dieta

 
Obesidade, hipertensão e até cálculo renal passam longe sem a bebida na dieta
 
Conhecidos com bebidas de calorias vazias, os refrigerantes não oferecem nenhum benefício ao nosso organismo além do prazer de ingeri-lo. "Além do açúcar em grande quantidade, os refrigerantes contém sódio e diversas substâncias artificiais que não fazem bem à nossa saúde", explica a endopediatra Denise Ludovico, da ADJ Diabetes Brasil. Como se o fato de não acrescentar nenhum valor nutricional à dieta não fosse suficiente, os refrigerantes também levam a uma diminuição do consumo de água e sucos naturais, que são fundamentais em uma alimentação equilibrada. Achou pouco? Então confira todas as vantagens que o seu corpo aproveita quando você elimina a bebida do cardápio: 
 

Evita a obesidade e ajuda a emagrecer

"Sabe-se que, hoje em dia, o consumo de refrigerantes é um dos principais contribuintes para a epidemia de obesidade", ressalta a endocrinologista Andressa Heimbecher, de São Paulo. O refrigerante está relacionado à obesidade uma vez que é uma bebida extremamente calórica e geralmente consumida em grande quantidade, levando ao ganho de peso principalmente por excesso de calorias. "Além disso, os refrigerantes têm um alto teor de açúcar, que está diretamente ligado ao aumento de peso", explica a endocrinopediatra Denise Ludovico, da ADJ Diabetes Brasil.

Outro ponto a se considerar é que o consumo de refrigerantes pode fazer com que você sinta fome antes da hora. Quando absorvidos no intestino, os refrigerantes liberam grande quantidade de açúcar na corrente sanguínea de uma só vez, o que faz com que o pâncreas libere mais insulina. "Essa insulina excessiva leva à fome, a fim de nos fazer consumir mais açúcar para manter o equilíbrio metabólico", explica Denise. No caso dos refrigerantes sem diet ou zero, esse mecanismo pode ser explicado da seguinte forma: apesar de não conterem açúcar, eles possuem sabor doce conferido pelos adoçantes. Segundo a especialista, isso pode fazer com que nosso cérebro registre a mensagem de que estamos consumindo doces, e isso provocar uma maior liberação de insulina para metabolizar esse açúcar, surgindo fome. "O consumo constante de bebidas artificialmente adoçadas confunde a habilidade natural do organismo de controlar o consumo de calorias, pois o corpo identifica que está com fome reunindo informações sobre o sabor doce do alimento e seu valor calórico", explica Andressa. "Como o sabor não vem acompanhado de calorias, existe um efeito rebote, que determina mais fome e mais vontade de consumir esses alimentos".

 

Protege do cálculo renal

Um estudo publicado do periódico Clinical Journal of the American Society of Nephrology afirma que consumir refrigerantes e outras bebidas adocicadas pode aumentar de 23% a 33% os riscos de formação de pedras no rim. O trabalho analisou 194.095 voluntários em um período de mais de oito anos. "Isso acontece porque os refrigerantes possuem em sua composição fosfatos, substância que se consumidas diariamente favorecem a formação de cálculos renais", afirma a endocrinopediatra Denise. O fosfato é uma substância que interfere na absorção do cálcio, e quando ela está em nosso organismo em grandes quantidades favorece a excreção de cálcio para urina - fator esse de risco para cálculo renal.                        
 

Previne diabetes

Por seu alto teor de açúcar e consumo de excessivo de calorias vazias, os refrigerantes levam ao aumento de peso, e consequentemente aumentam o risco de diabetes. Segundo um amplo estudo europeu, desenvolvido pelo Imperial College London, o consumo diário de 340 ml refrigerante por dia, o equivalente a uma lata, aumenta em 22% o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Os pesquisadores contaram com dados de 350 mil pessoas de oito países europeus diferentes. "Abolir o refrigerante da alimentação é a primeira e mais eficiente medida para reduzir o consumo de açúcar", afirma a nutricionista Amanda Epifânio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo. Segundo a profissional, beber uma latinha de refrigerante todos os dias resulta na ingestão de um quilo de açúcar no fim do mês.              
             

Controla a pressão arterial

Reduzir o consumo de refrigerantes e outras bebidas ricas em açúcar pode ajudar a reduzir a pressão sanguínea, segundo pesquisa realizada pela Universidade do Estado da Louisiana (EUA). O estudo, publicado na revista Circulation, avaliou dados de 810 pessoas com idades entre 25 e 79 anos que eram hipertensas ou estavam com a pressão no limite. Reduzindo o consumo dessas bebidas pela metade, após 18 meses, tanto a pressão sistólica quanto a diastólica reduziram consideravelmente. "Os refrigerantes podem favorecer a hipertensão devido principalmente ao seu alto teor de  sódio", explica a nutricionista Amanda. Cortando essa bebida, diminuímos a ingestão de sódio, o que diminuirá o risco de hipertensão e também ajudará a controlar um quadro já instalado.                          
 

Afasta doenças cardíacas

Com o aumento da pressão arterial consequente, dentre outras coisas, do excesso de sódio ingerido, temos também um risco aumentado para doenças cardiovasculares. "A retenção de sódio também causa um aumento do volume corporal, levando a uma sobrecarga cardíaca", explica a endocrinopediatra Denise. E dois estudos recentes, um feito com homens e outro com mulheres, só comprovam essa relação. O primeiro foi desenvolvido na Harvard School of Public Health (EUA), acompanhou durante 22 anos 43 mil homens e concluiu que os homens que bebiam um copo de refrigerante por dia tinham um risco 20% maior de sofrer uma doença cardíaca do que os demais. A segunda pesquisa é do Centro de Saúde da Universidade de Oklahoma (EUA), foi feito com quatro mil pessoas, incluindo homens e mulheres. Ao final da análise, constatou-se que as mulheres que bebiam pelo menos duas bebidas adoçadas com açúcar por dia ? como refrigerantes - tinham quatro vezes mais chances de desenvolver níveis de gorduras no sangue acima do normal, fator de risco conhecido para doenças cardiovasculares.                          
 

Combate o inchaço e retenção de líquidos

"Os refrigerantes possuem grande quantidade de sódio, principalmente os zero e light, e por isso aumentam a retenção de líquidos", explica a endocrinopediatra Denise. Isso acontece porque nosso organismo precisa manter um equilíbrio entre sódio e água - por isso, quanto mais sódio no corpo, mais água ele retém. A sensação de barriga inchada também ocorre pela presença de gás nessas bebidas e também pelo excesso de açúcar. "O açúcar causa uma fermentação no intestino, aumentando a produção de gases e consequentemente, o inchaço", completa a nutricionista Amanda.                         
 

Melhora o trânsito intestinal

"Refrigerantes são ricos em açúcar e diversas substâncias químicas que prejudicam a atuação das bactérias benéficas do intestino, e favorecem a proliferação de bactérias perigosas", alerta a nutricionista Gabriela Calsing, da clínica Salus Nutrição, em Brasília. Sucos naturais, por outro lado, podem ter efeito laxante, estimulando o funcionamento desse órgão. "Invista em opções com grande porcentagem de água, como o melão, a melancia e o mamão", recomenda.                         
 

Protege o fígado

Os refrigerantes, quando absorvidos no intestino, liberam uma grande quantidade de açúcar, ácido fosfórico e substancias tóxicas que sobrecarregam o fígado, transformando o açúcar em gordura. "Esse processo, em longo prazo, até poderia levar a esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado)", explica a endocrinopediatra Denise.                                      
 

Preserva o esmalte dos dentes

Os refrigerantes - principalmente aqueles à base de cola - possuem fosfato em sua composição, o que pode levar a desmineralização óssea, gerando desgaste dos dentes. "Aqueles que contêm açúcar aumentam a chance de ter cáries, e as versões diet ou light possuem ácidos que podem estragar o esmalte dos dentes", ressalta Denise Ludovico. Um estudo da Temple University School os Dentistry, na Filadélfia (EUA), descobriu que os refrigerantes podem danificar os dentes tanto quanto o uso de crack e da metanfetamina.        
                     

Passa longe da depressão

 Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde da Carolina do Norte (EUA) verificou uma possível ligação entre o consumo de bebidas diet e um maior risco de depressão. Os autores analisaram os dados de 264 mil pessoas com mais de 50 anos de idade durante dez anos. A análise revelou que pessoas que bebiam mais de quatro latas ou copos de refrigerante diet por dia tinham um risco cerca de 30% maior de desenvolver depressão do que aqueles que não ingeriam esse tipo de bebida. Quem bebia refrigerante tradicional apresentou um risco 22% maior. Os especialistas afirmam que os refrigerantes são ricos em substâncias que podem interferir nas atividades do nosso organismo de forma negativa, favorecendo o aparecimento de doenças como depressão. 
 
Fonte: Portal Minha Vida

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Paciente elimina 30kg com a ajuda do Balão Intragástrico

 
Churrasqueiro comemora o sucesso do seu tratamento e volta a viver com mais qualidade e saúde.
No último mês, o cozinheiro e churrasqueiro Jacksander Neves de Araújo, de 42 nos, finalizou com sucesso o seu tratamento para a obesidade com o uso do Balão Intragástrico. Em fevereiro desse ano, ele adotou o método pesando 156,7kg e após seis meses conseguiu eliminar 30kg. “Estou muito feliz com o resultado, mas ainda pretendo eliminar mais 10kg”, contou.
Ele conta que não teve dificuldades para se adaptar ao tratamento e que para alcançar esse resultado, desde o início fez um acompanhamento nutricional e começou a praticar caminhada e andar de bicicleta, mudando assim, seus hábitos e mantendo-os ainda hoje.  
Antes de adotar o método, o cozinheiro já apresentava problemas de saúde por causa da obesidade.  “Eu sentia muito cansaço, dificuldade para andar e dor nas pernas e por esses motivos percebi que era hora de buscar ajuda para voltar a viver com mais saúde e qualidade”.
Para isso, ele contou com a ajuda da mãe que depois de pesquisar bastante conheceu o método e a Clínica Sander. “Sou muito grato a toda equipe da Clínica Sander pela atenção que recebi, fui muito bem tratado por todos”, declarou Jacksander.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Obesidade infantil aumenta quatro vezes a chance de hipertensão na vida adulta

 
Dado foi apontado por pesquisa realizada com crianças e adolescentes norte-americanos
 
Se o seu filho está acima do peso, é hora de mudar a rotina e garantir mais saúde para a família. Um estudo feito por pesquisadores do Riley Hospital for Children, da Universidade de Indiana (EUA), mostrou que a obesidade infantil pode aumentar as chances de hipertensão quando as crianças atingem a idade adulta.
 
A pesquisa começou em 1986, quando os cientistas começaram a acompanhar o desenvolvimento de mais de 1.100 crianças e adolescentes saudáveis. Eles verificaram peso, altura e pressão arterial de todas elas duas vezes por ano. Passados 27 anos, os investigadores descobriram que 68% dos jovens estavam com peso normal, 16% estavam com sobrepeso e os outros 16% se tornaram obesos. Dos 1.100 participantes, 119 foram diagnosticados com hipertensão. Desses 26% eram obesos, 14% tinham sobrepeso e apenas 6%, peso normal. Os resultados mostram que a obesidade infantil aumenta em quatro vezes as chances de hipertensão na vida adulta.
 
Estudos mostram que a prevalência de pressão alta entre crianças está aumentando. Uma pesquisa publicada no jornal científico da Associação Americana do Coração comparou um grupo de 3.248 crianças e adolescentes examinados no início da década de 90 e outro grupo de 8.388 crianças examinadas ao longo dos anos 2000. Entre os meninos, a incidência de pressão alta passou de 15,8% para 19,2%. Já entre as meninas, a porcentagem aumentou de 8,2% para 12,6%.
 
Outro dado preocupante da pesquisa é que, nos dois grupos, mais de 80% dos pacientes consumiam mais de 2,3 g de sal diariamente – a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a ingestão diária de até 2 g. O consumo excessivo de sódio contribui para o aumento da pressão.
 
Fonte: Revista Crescer

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Paciente perde quase 40 kg com o uso do Balão Intragástrico

 
Instrutora de trânsito volta a se sentir feliz e viver com qualidade, depois de conseguir atingir o peso ideal com o uso do Balão Intragástrico.
Há nove meses Sergiana Patrocínio Anun Calixto, Instrutora de Trânsito, de 37 anos, começava a realizar o seu sonho de voltar ao peso ideal. Em janeiro desse ano, ela optou pelo método do Balão Intragástrico para emagrecer. Quando iniciou o tratamento, ela estava com 92,5kg, mas ao longo dos seis meses conseguiu perder 39,5 kg, pesando hoje 53 kg.
Depois de ficar conhecendo o método e a Clínica Sander por indicação de uma tia, que assistiu uma entrevista do Dr. Bruno Sander, ela agendou uma avaliação com o especialista e teve certeza que o tratamento era a solução para acabar com o seu problema da obesidade. “No início do tratamento senti um pouco de mal estar nos primeiros dias, mas foi algo totalmente suportável e em seguida meu organismo se adaptou ao balão e não tive mais qualquer incômodo”, garantiu a instrutora.
Para conseguir atingir sua meta, durante o tratamento Sergiana seguiu as orientações que recebeu na clínica, inclusive nutricionais e começou a praticar atividade física. “Mesmo depois de retirar o balão continuo praticando esporte e atualmente tenho participado de corridas”.
Obesidade
Moradora da capital mineira e mãe de três filhos, a instrutora conheceu o drama da obesidade após sua gestação de gêmeos e o problema se agravou depois que passou por uma separação e em decorrência disso viveu um quadro depressivo.  “A minha autoestima era baixa e por causa do sobrepeso tive problemas de pressão alta e já estava com dificuldades para andar, mas após o tratamento voltei a ser feliz e hoje sou outra pessoa”, disse Sergiana.
“Fiquei muito feliz com a escolha que fiz, pelo atendimento excepcional que recebi na clínica e pelo resultado que consegui com o meu tratamento. Já indiquei inclusive para uma familiar que realizou o procedimento recentemente”, declarou.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Por que você deve se alimentar bem?

 
 
Você já imaginou acordar pela manhã repleto de energia, pronto para mais um dia maravilhoso?  Viver sem dores, sem depressão, alegre e livre de doenças. No futuro, poder aproveitar tudo o que plantou com disposição extraordinária. Sim, isso é possível! E tudo depende única e exclusivamente de você. Isso mesmo, o caminho que o seu organismo e sua saúde irão seguir é você quem escolhe. Como? Essa pergunta é muito fácil de responder e provavelmente você já sabe a resposta, mas vamos explicá-la melhor.

A alimentação constitui a principal forma de cuidar da sua saúde, não só física mais também mental. Além de resultados imediatos existem benefícios em longo prazo. Ninguém tem tempo para ficar doente, sofrer com dores generalizadas ou mau humor crônico. Você pode culpar o seu chefe, emprego estafante ou filhos indisciplinados por tudo isso. Porém se esqueceu de assumir a sua responsabilidade. Deseja-se mudar sua vida para melhor é preciso tornar os seus hábitos melhores. Comece pelo que você come.

Quando você se alimenta mal seu corpo sofre. Alimentos gordurosos, tão presentes no nosso cotidiano, como frituras, massas brancas, doces e embutidos, são nocivos para todas as células do corpo. A conseqüência não está apenas na sua forma física (que convenhamos é muito importante), ela também aparece através de: rugas, cansaço, irritabilidade, falta de concentração, sonolência, doenças degenerativas como diabetes, demência, Alzheimer.
 


O ciclo vicioso do comer mal, se sentir péssimo e ficar doente pode ser revertido. Você pode se alimentar bem, melhorar o humor e ser saudável. Mudar os hábitos alimentares nem sempre é fácil (muitas vezes é realmente difícil), mas ficar infeliz com o corpo e a saúde também não é a melhor opção.
 
 
Pense no assunto e mude para melhor.
Quer uma dica? Então veja aí...
 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cuidar da alimentação é fundamental para evitar a obesidade na terceira idade

 
Metabolismo mais lento dos idosos e resistência a mudanças de hábitos alimentares favorece o aumento de peso
 
Alimentação saudável e a realização de atividades físicas são os principais remédios para prevenir doenças que cada vez mais atingem a terceira idade no Brasil: a obesidade e a osteoporose.

Na era das comidas semiprontas e da correria do dia a dia, estima-se que aproximadamente 300 milhões de pessoas sejam consideradas obesas em todo mundo.

No Brasil, é calculado que, depois dos 60 anos, 24% das mulheres sofrem com a obesidade, contra 9% dos homens que chegam à terceira idade. A mudança fisiológica do corpo quando o idoso ultrapassa os 60 anos acarreta na diminuição da massa muscular, deixando o metabolismo mais lento, o que favorece o aumento de peso e dificulta o tratamento à obesidade.
 
Além disso, de acordo com a nutricionista Patrícia Zamboni, o idoso apresenta mais resistência a mudanças de hábitos alimentares. Outro problema que preocupa os especialistas é a osteoporose, que é a falta de cálcio no organismo, que pode acarretar diversos problemas, como o enfraquecimento dos ossos.
 
— Para evitar a osteoporose, é realizada uma alimentação rica em cálcio, com de leite e derivados, verduras verde-escuras ou suplementação. São orientadas também as práticas de atividade física, além de cessar o tabagismo e exposição solar — afirma a nutricionista.
 
Fonte: Portal Zero Hora

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Obesidade pode aumentar chances de enxaqueca, diz estudo

 
Pessoas com IMC acima de 30 kg/m² são 80% mais propensas ao problema
 
A enxaqueca episódica - o tipo mais comum da doença - ocorre durante 14 dias ou menos por mês, enquanto as enxaquecas crônicas se caracterizam por uma dor que dura pelo menos 15 dias por mês. Existem alguns gatilhos para o surgimento da enxaqueca, como alimentação e falta ou excesso de sono. Agora, pesquisadores da Johns Hopkins University School of Medicine (EUA) descobriram que pessoas com obesidade podem estar em maior risco para enxaqueca episódica. O estudo foi publicado dia 11 de setembro a revista Neurology.

O trabalho acompanhou mais de 3.862 adultos que responderam questionários para o National Comorbidity Survey Replication, nos Estados Unidos. Eles foram divididos por índices de massa corporal (IMC), sendo classificados como baixo peso (IMC menor que 18,5 kg/m2), normal (entre 18,5 e 24,9 kg/m2), sobrepeso (entre 25 e 29,9 kg/m2) ou obesidade (acima de 30 kg/m2). Um total de 188 participantes preencheram os critérios para enxaqueca episódica. Aqueles com um IMC alto eram 81% mais propensos a ter enxaqueca do que aqueles com um IMC mais baixo. Isso foi particularmente mais acentuado em mulheres brancas e em participantes com idade inferior a 50 anos.

Os autores explicam que o estudo é transversal, ou seja, não prova que a obesidade causa enxaqueca episódica. No entanto, eles demonstram que as pessoas com obesidade têm um risco aumentado de ter o problema. Eles ressaltaram, no entanto, que ainda não se sabe o que veio primeiro - a obesidade ou a enxaqueca. Eles afirmam que uma pessoa com enxaqueca pode começar a tomar medicamentos que estão associados ao ganho de peso, como aqueles a base de amitriptilina ou ácido valpróico. Ou então a obesidade por si pode ser um fator de risco importante para o surgimento de enxaqueca.

Segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC), cerca de 30 milhões de brasileiros sofrem de enxaqueca e, dentre esses, 75% são mulheres. "Muitas podem ser as causas da enxaqueca, desde problemas tensionais, normalmente associados ao estresse, até resultantes de tumores, aneurismas, medicamentos fortes e até ressaca", ensina a especialista. Quem sofre com a dor insuportável sabe o quanto é difícil ficar simplesmente esperando que ela passe. Mas, para além dos vários tratamentos para o problema, existem alguns hábitos que quem quer se livrar de vez da enxaqueca, deve abandonar.
 
Fonte: Portal Minha Vida

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Obesidade atinge mais da metade da população brasileira e o uso do Balão Intragástrico pode ser a solução para quem precisa perder peso.

 
Levantamento do Ministério da Saúde revela que 51% da população brasileira está acima do peso. Em 2006, percentual era de 43%. Homens são maioria, 54%. Nas mulheres, o índice chega a 48%.
A obesidade, em ritmo crescente e acelerado tem deixado de ser uma questão apenas estética e se tornado um problema social e de saúde pública. Uma pesquisa recente do Ministério da Saúde divulgada no último mês, mostrou que o percentual de pessoas com excesso de peso superou, pela primeira vez, mais da metade da população brasileira. Segundo o estudo, 51% da população acima de 18 anos está acima do peso ideal. Em 2006, o índice era de 43%. 

O aumento atinge tanto a população masculina quanto a feminina. Entre os homens, o excesso de peso atinge 54% e entre as mulheres, 48%. O estudo inédito também revela que a obesidade cresceu no País, atingindo o percentual de 17% da população. Em 2006, quando os dados começaram a ser coletados pelo Ministério, o índice era de 11%.

O médico gastroenterologista e especialista em tratamento para obesidade Bruno Sander, lembra que a obesidade causa doenças como hipertensão arterial, irregularidade menstrual, diabetes, incontinência urinária, problemas cardiovasculares e outros problemas, podendo levar inclusive ao óbito. “O conceito atual, é que se intervenha antes que o obeso apresente as doenças citadas e possa ser submetido a um método bem menos invasivo que as cirurgias bariátricas”.
Métodos emagrecedores
Devido a essa nova realidade surge a cada dia no mercado soluções com promessas milagrosas, que vão desde dietas da moda, uso de medicamentos e até cirurgias. O que a maioria das pessoas desconhece é que no meio termo dessas alternativas existe a opção do uso do Balão Intragástrico, um procedimento médico, aprovado pela Anvisa, não cirúrgico.
De acordo com o especialista, o procedimento é rápido, com custo médico acessível e sem efeitos colaterais a médio e longo prazo. “Os resultados são quase tão eficazes quanto os apresentados pelos diversos tipos de cirurgias, mas sem as complicações e problemas posteriores. A maioria dos pacientes chega a perder, em média, de 06 a 08 quilos já no primeiro mês”, afirma.
Ele esclarece que o método é de rápida execução e feito no próprio consultório. “O paciente é sedado e via endoscopia é introduzido um balão de silicone no estômago, em poucos minutos é preenchido com soro fisiológico e azul de metileno. Ao ocupar boa parte do estômago da pessoa, gera uma saciedade precoce, promovendo o emagrecimento rápido, seguro, sem efeitos colaterais”, garante Sander.
Uma solução que aos poucos, por todos os benefícios apresentados tem chamado a atenção das pessoas. Após ter usado o Balão Intragástrico e ter alcançado o resultado que esperava, o médico acredita promover qualidade de vida aos seus pacientes. “Temos conseguido resultados espetaculares, com pacientes que chegam a perder mais de 50kg em seis meses de uso do Balão, mas o acompanhamento nutricional e psicológico são fundamentais”, ressalta.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Dr. Bruno Sander fala sobre Disbiose Intestinal na Revista BHNews

Confira a participação do Dr. Bruno Sander, no programa Revista BHNews, na última terça-feira, dia 3, tirando todas as dúvidas sobre Disbiose Intestinal.
 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Quero emagrecer. Posso comer arroz?



O importante é saber escolher os alimentos e incluí-los de forma correta em sua alimentação diária. Lembre-se que nem sempre o que vale é o valor calórico, e sim sua composição nutricional e os benefícios que ele irá trazer pra você.

O segredo não é excluir os carboidratos e sim usar boas fontes, responsáveis por saciedade a longo prazo, principalmente se você quer emagrecer. 

Dito isso, conheça algumas opções de lanches muito gostosos à base de arroz:

  • A Vitao lançou a Pipoca de Arroz Integral. Com apenas 95 kcal, 0% gordura e sem glúten.
  • A Hikage as barrinhas de arroz. Cada uma tem 63 Kcal, 0% gordura e sem glúten.
  • Por fim as torradas, com 112 Kcal em 3 unidades, zero gordura trans, ricas em proteínas e sem glúten.
Como usar?


Exemplo de lanche com torradas de arroz: misture atum light com cottage, acrescente orégano e misture bem até formar uma pasta. Corte rodelas de tomate e coloque por cima das torradas e depois uma colher de sobremesa da pasta de atum sobre cada uma. Rápido, fácil e pouco calórico. Fica assim, depois de pronto:

Converse com seu nutricionista para variar as suas opções de lanches, sua reeducação alimentar com certeza ficará muito mais gostosa e saudável!